Com as atuais mudanças e riscos do mercado, os empreendedores tem procurado proteger os seus negócios e gerenciar com mais eficiência e segurança a sua empresa. No caso das empresas familiares, o planejamento patrimonial se mostra como uma importante ferramenta para dirimir conflitos e evitar dilapidação do patrimônio da companhia.
Pensando nisso, mostraremos, neste post, como deve ser feito o planejamento patrimonial de uma empresa familiar. Confira o nosso conteúdo a seguir e boa leitura!
O planejamento patrimonial é um procedimento que abarca várias medidas legais que precisam ser tomadas para organizar o patrimônio de uma empresa durante o seu desenvolvimento, pensando na sua manutenção e posterior transferência. Para tal, são usadas as leis fiscais, que constituem regras para a utilização do patrimônio.
No caso das empresas familiares, pode ser que o patrimônio construído fique prejudicado na demora em confirmar o momento adequado para a sucessão, bem como nos conflitos de interesses e nas dificuldades tributárias que impactem as finanças da companhia.
Assim sendo, o planejamento patrimonial de empresa familiar obriga que os sócios e demais membros mantenham os dados da companhia atualizados, avaliem os bens, analisem a divisão de patrimônio e entrem em acordo para que a transição sucessória ocorra da melhor forma possível.
O planejamento é fundamental para assegurar um bom andamento na fase de transição sucessória, já que envolve bens, herdeiros e a consequente divisão de patrimônio. Isso evita que os ativos da empresa fiquem prejudicados pela mudanças de geração.
Além do mais, o planejamento patrimonial evita discussões familiares em decorrência do patrimônio, é benéfico para as finanças e assegura um plano tributário eficiente.
Talvez a medida mais relevante do planejamento seja o destaque de todas as medidas de sucessão, possibilitando a centralização das deliberações em uma companhia. Isso quer dizer que as regras de compra e venda, fração de cada sócio e demais normas de diretoria, por exemplo, são facilitadas e claras.
Primeiramente, é necessário realizar um diagnóstico das finanças da empresa familiar, com o levantamento de todo o patrimônio de forma detalhada. Após estruturar todos os documentos, é o momento de avaliar as possibilidades de transferência de bens sem que ocorra litígios futuros.
Dentre as formas de organizar as condições entre os membros da família, é possível fazer a doação dos ativos em vida, confeccionar um testamento como ato de última vontade e fazer a implementação de uma holding familiar, que é a distribuição dos bens em quotas sociais.
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